A BELEZA em si é fundamental! Sendo do CORPO ou da ALMA, vai depender de quem a vê. O ideal é que o conjunto da obra seja o complemento tanto do corpo como da alma, já que a BELEZA DO CORPO é passageira, enquanto que a BELEZA DA ALMA se estende além da matéria. A BELEZA vem de dentro para fora, mesmo que alguns procedimentos sejam esternos, mas é internamente que vem a satisfação da BELEZA, fazendo com que uma dependa da outra.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Pratique os exercícios iniciais do pompoarismo e aumente o prazer!



Sabia que faz bem exercitar a região vaginal? Isso mesmo! Há técnicas para movimentar a musculatura pélvica e com isso garantir uma maior saúde dos genitais, além de mais prazer.

Trata-se dos Exercícios de Kegel, uma técnica sugerida por muitos ginecologistas às pacientes para prevenir flacidez pós-parto e incontinência urinária.

Outra vantagem: os movimentos ajudam a mulher a perceber melhor as sensações vaginais e, com isso, descobrir mais maneiras de sentir prazer. Esses exercícios são técnicas iniciais para a prática do pompoarismo. Na próxima coluna, daremos algumas dicas a mais.

Veja um roteiro básico, para ser feito duas a três vezes por semana:

1-contração vaginal:

Sentada numa cadeira, contraia os músculos da vagina como se apertasse algo dentro dela. Conte até três e relaxe. Repita dez vezes. Depois, contraia e relaxe rapidamente, como se quisesse imitar o ritmo de uma respiração ofegante. Conte até dez novamente. Total: 20 repetições.

2- contração anal:

Deitada, flexione as pernas e eleve o quadril. Fique apoiada apenas sobre os ombros e os pés. Contraia o bumbum, conte até três e solte. Faça dez vezes. Deite na cama e relaxe o corpo por alguns instantes. Depois, volte à posição anterior e contraia o ânus em três tempos, sem relaxar entre um e outro: de leve, mais forte e com toda a intensidade. Faça dez vezes. Relaxe e repita o exercício, só que dessa vez você irá contrair não só o ânus, mas também a vagina como se quisesse sugar alguma coisa com ela. Mais dez vezes. Total: 30 repetições.

3- Sucção vaginal:


Recostada na cama, separe as pernas e deixe-as semiflexionadas. Insira um dos dedos na vagina e aperte-o o máximo que puder. Caso não consiga apertar o dedo, insira dois. Faça dez vezes. Depois, tente sugar o dedo com a vagina. Ajude com a respiração: na hora do movimento de sucção do dedo, inspire e prenda o ar. Conte até três. Repita dez vezes. Total: 20 repetições.

4-Contração de glúteo:

De pé, com os pés paralelos e distantes 20 centímetros um do outro, contraia o bumbum. Tente unir as nádegas o máximo que puder. Conte até três e relaxe. Faça dez vezes. Repita o exercício contraindo e soltando rapidamente, como se acompanhasse uma respiração ofegante. Conte dez vezes. Total: 20 repetições.

5-Movimentação do períneo:



De pé, com as pernas semiflexionadas e as mãos na cintura, mova a pélvis para cima e para frente, contraindo o canal da vagina. Conte até três e solte. Faça dez vezes. Depois, faça um movimento circular, como se usasse um bambolê. São quatro movimentos: primeiro, a pélvis vai para cima e para frente; depois o quadril vai para a esquerda; em seguida o bumbum deve ser impinado para trás; por último, o quadril vai para a esquerda. Faça dez giros completos. Total: 20 repetições.

A dica é: não fique com preguiça! Sua saúde e seu prazer – agradecem!


Pompoarismo: faça exercícios com alguns brinquedinhos





São exercícios de fortalecimento da musculatura pélvica. Claro que ninguém tem a pretensão de fazer igual aquele filme (“Priscila, A Rainha do Deserto”, em que uma mulher lança uma bolinha de pingue-pongue com a vagina).

O objetivo aqui não é dar show, mas sim cuidar da saúde sexual, prevenindo flacidez pós-parto e incontinência urinária, além de aumentar a percepção da região pélvica e, em consequência, o prazer sexual.

Para a prática, serão necessários:
1. vibrador de tamanho médio (2,5 a 3 cm de diâmetro e 14 cm de comprimento)
2. bolinhas ben-wa, à venda em sex shops
3. lubrificante à base de água, vendido em farmácias

Uma dica: lave sempre os objetos, antes e depois do uso. E não os compartilhe com ninguém, para evitar a transmissão de doenças.

Agora, vamos aos exercícios:

Parte I: Com o vibrador


Lubrifique o vibrador. Introduza de 3 a 5 cm na vagina e aperte o vibrador. Solte. Repita dez vezes.

Introduza mais um pouco: de 8 a 10 cm no total. Aperte-o com uma parte mais interna da vagina. Solte. Repita dez vezes.

Última etapa: aperte-o com o canal todo. Faça dez vezes.

Outro exercício: Coloque a ponta do vibrador na entrada da vagina. Tente sugá-lo. É difícil conseguir nas primeiras vezes. Não desista. Só o movimento de sucção já faz efeito, mesmo que você não consiga sugar o vibrador. Repita 5 vezes.

Próximo exercício:

Parte II: Com as bolinhas Ben-Wa


Lubrifique as bolinhas. Insira uma bolinha na vagina. Tente sugar a outra. Não é fácil. Mas não desista. A tentativa de sucção já é um exercício que dá resultado. Repita 5 vezes.


Faça o mesmo exercício de sucção: insira uma bolinha e tente sugar a outra. Porém, ajude a inserir a segunda bolinha com o dedo. A parte maior do cordão deve ficar para fora. Em seguida, tente expeli-las. Nas primeiras tentativas, ajude puxando-as pelo cordão. Faça 5 vezes.

Boa ginástica! Com certeza, você vai sentir a diferença! 

MASSAGEM E SEUS EFEITOS...



A Massagem dos tecidos moles exerce três efeitos básicos no paciente:
mecânicos, fisiológicos e psicológicos.

Efeitos Mecânicos da Massagem:
Movimento de:

Linfa;
Sangue Venoso;
Secreções pulmonares;
Edema;
Conteúdo intestinal;
Conteúdo de hematomas;
Mobilizações de:
Fibras musculares;
Massas musculares;
Tendões;
Tendões em bainhas;
Pele e tecido subcutâneo;
Tecido cicatricial; Aderências.

Efeitos Fisiológicos da Massagem:

- Aumento da circulação sanguínea e linfática;
- Aumento do fluxo de nutrientes;
- Remoção dos produtos catabólicos e metabólicos;
- Estimulação do processo de cicatrização;
- Resolução do edema e hematoma crônico;
- Aumento da extensibilidade do tecido conjuntivo;
- Alívio da dor;
- Aumento dos movimentos das articulações;
- Facilitação da atividade muscular;
- Estimulação das funções autonômicas;
- Estimulação das funções viscerais;
- Remoção das secreções pulmonares;Estímulo sexual;
- Promoção do relaxamento local e geral.

Efeitos Psicológicos da Massagem:

- Relaxamento físico;
- Alívio da ansiedade e tensão (estresse);
- Estimulação da atividade física
- Alivio da dor;
- Sensação geral de bem estar (conforto);
- Estímulo sexual
- Fé em geral na deposição das mãos.


Portanto, FREQUENTE A MASSAGEM!
Cuide do seu CORPO.
Ele é um PRESENTE DE DEUS!
AME-SE! 

Referência: http://flordelizterapiasalternativas.blogspot.com.br/2011_06_01_archive.html

terça-feira, 20 de novembro de 2012

BAMBUTERAPIA: APROVEITE PARA RELAXAR E LEVANTAR O SEU BUMBUM!




O bumbum é uma paixão nacional e ninguém pode nem pensar em negar tal fato, certo?
Já que é assim, que tal apostar na bambuterapia, um tratamento que dará uma levantada neste companheiro e deixá-lo lindo, principalmente agora, que as temperaturas mais altas estão prestes a voltar.

Esta é uma técnica francesa que não tem contra-indicações, nem mesmo para os alérgicos, as lactantes e as gestantes, pois a terapia usa óleos e cremes específicos.

Durante a massagem, as varas de bambu são os instrumentos do massoterapeuta e funcionam como se fossem o prolongamento dos dedos. Como se adaptam aos contornos corporais, as varas promovem uma modelagem mais eficaz. Os movimentos são uniformes e proporcionam relaxamento profundo e alívio das tensões musculares, além de despertar a energia corporal e, assim, ativar a circulação, tonificar e modelar os tecidos.

A massagem é realizada com bambus de diferentes tamanhos e espessuras e a técnica se baseia em fundamentos do shiatsu (pontos de acupuntura), medicina ayurvédica, isometria e drenagem linfática e pode ser aplicada em todo o corpo, inclusive face e cabeça.

Principais vantagens da bambuterapia:

- Elimina toxinas;

- Estimula a tonificação muscular;

- Melhora a oxigenação e nutrição celular;

- Promove aquecimento, limpeza cutânea;

- Reduz celulite, flacidez e gordura localizada;

- Diminui edemas, promovendo uma melhora na circulação.
Fonte: http://suadieta.com.br/

domingo, 18 de novembro de 2012

AURICULOTERAPIA




Sementes de mostarda ou linhaça são afixados nos pontos de Acupuntura localizados no pavilhão auricular, estimulando os sistemas internos do corpo. Técnica complementar ao tratamento com Acupuntura Chinesa Sistêmica, potencializa a ação das agulhas e aumenta o tempo de permanência dos efeitos benéficos do tratamento. A auriculoterapia é provavelmente um dos mais antigos métodos terapêuticos praticados na china.
Referência: http://www.terapeutasdobrasil.com.br

DRENAGEM LINFÁTICA



O médico dinamarquês Ermil Vodder criou e desenvolveu, na década de 30 do século XX, a técnica da drenagem linfática manual. Atualmente, e fazendo jus à descoberta original, é uma terapia com contornos altamente especializados, que pode ser aplicada tanto em tratamentos de estética e bem-estar, como em tratamentos de saúde.
A drenagem linfática manual é uma massagem simultaneamente relaxante e drenante, no sentido em que atua ao nível da condução da linfa pelos vasos linfáticos. A linfa é a responsável pelo transporte e eliminação da corrente sanguínea de substâncias e líquidos em excesso, tendo uma ação desintoxicante. Enriquecida como anticorpos, é ainda uma poderosa aliada do sistema imunológico e, como auxilia a distribuição de líquidos intracelulares, evita a acumulação de líquidos.
A drenagem linfática manual atua diretamente sobre o sistema linfático, acaba por descongestionar os vasos linfáticos, desintoxicando-os, ativando, em simultâneo o sistema imunológico, sem esquecer o seu efeito analgésico, para alívio das respectivas dores.
Referência: http://www.terapeutasdobrasil.com.br

ARGILA NATURAL



A argila é um material proveniente da decomposição, durante milhões de anos, das rochas feldspáticas, muito abundantes na crosta terrestre.

Extraída da terra, a ARGILA NATURAL é utilizada há milhares de anos.

Ela regulariza o metabolismo e tonifica, reativando as funções dos órgãos preguiçosos.

Uso Externo: Elimina rugas e rejuvenesce, desencrosta os poros, dando uma aparência fresca e juvenil. Tira olheiras, reumatismo crônico, artrite, gota; depura o sangue, elimina dores, estimula a circulação sangüínea e linfática e combate os radicais livres. Pode-se passá-la diretamente na pele, caso não haja feridas.
Referência: http://www.terapeutasdobrasil.com.br

domingo, 11 de novembro de 2012

Cuidados com a coluna garantem qualidade de vida na terceira idade

cuidados-com-a-coluna

A prevenção é a melhor maneira de aproveitar esta fase da vida e minimizar dores e problemas de locomoção.

A população brasileira está envelhecendo em ritmo acelerado e um dos motivos é o aumento da longevidade. Hoje, se vive muito mais do que há duas décadas. Além disso, o perfil mudou: esta população não se parece em nada com os de gerações anteriores que usavam bengala, cachecol, viviam para os netos ou se prostravam numa poltrona boa parte do dia. Os representantes da terceira idade do século XXI são ativos (ou almejam ser) independentes, morar sozinhos, viajar, praticar esportes entre outras atividades sociais e familiares.

Com a mudança no perfil do público idoso, a Medicina também teve que se reinventar para atendê-lo de maneira mais eficaz. Antigamente, as cirurgias de coluna eram indicadas em casos agudos, como acidentes e traumas. - “Hoje, a medicina se depara com novos desafios, as doenças degenerativas, a dificuldade de locomoção e as dores intermitentes que acompanham esses processos”-, explica o Prof. Dr. Mario Augusto Taricco (CRM/SP 22.357).

“Portanto, a experiência do médico e a sua destreza em interpretar os resultados dos exames contam muitos pontos para alcançar o sucesso nos tratamentos”, avalia o chefe do Grupo de Coluna da Divisão de Neurocirurgia do HCFMUSP, neurologista e neurocirurgião do Hospital Sírio-Libanês e do Hospital Oswaldo Cruz e membro da equipe DFVneuro.

Em razão do aumento da expectativa de vida da população brasileira para 73 anos, cresceu o número de cirurgias de coluna motivadas pelas doenças degenerativas. Em busca de mais qualidade de vida, os idosos recorrem aos consultórios médicos preocupados com a perda gradual de movimentos causada pelos problemas na coluna, que também se desgasta com a idade.

Segundo o Prof. Dr. Mario Augusto Taricco, é comum pessoas chegarem às consultas visando viabilidade de continuarem dirigindo seus veículos ou então desejosos por realizarem viagens mais longas, sem que sintam dor. -“Entretanto, quando a dor surge é sinal de que o problema está instalado há muito tempo, resultado de anos e anos de maus hábitos”-, alerta o neurologista e neurocirurgião. Desta forma, quanto maior a longevidade, maior a probabilidade do surgimento de doenças degenerativas com aspecto social mais incômodo e severo porque são cumulativas e progressivas.

Segundo dados do Banco Mundial, até 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos vai triplicar no país, chegando a 30% da população e fazendo com que o Brasil fique bem parecido ao Japão, que tem a maior população de idosos do mundo. No intuito de manter esta população longe dos problemas de coluna, o neurologista e neurocirurgião afirma que o mais importante é descobrir quais as causas diretamente relacionadas ao comportamento e como evitá-las. -“Existem muitos fatores que contribuem para o aparecimento dos problemas de coluna: sedentarismo, sobrepeso, má postura, levantamento de carga demasiadamente pesada e até mesmo sono inadequado”-, informa o Prof. Dr. Taricco.

O médico recomenda a prática de exercícios físicos - sempre com orientação profissional - para evitar a flacidez dos músculos e, com isso, a instabilidade da coluna. O excesso de peso, principalmente quando concentrada na região do abdome gera uma sobrecarga na lombar e, portanto, é necessário prestar atenção na maneira como a pessoa senta, anda, carrega objetos etc. A estimativa é que pessoas com sobrepeso de pelo menos 10kg possuem 25% mais chance de sofrer com dores nas costas.

“Não se deve tensionar os músculos das costas e pescoço para realizar qualquer atividade. Os alongamentos diários são hábitos preventivos porque propiciam o aumento do espaço entre as vértebras, na altura dos discos, evitando seu achatamento. Esta prática também trabalha a musculatura dorsal em toda a extensão, abrangendo as colunas cervical (pescoço), toráxica, lombar e pélvica”, alerta o Prof. Dr. Mario Taricco.


Referência: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/voce-ef/98-saude-bem-estar/23948-cuidados-com-a-coluna-garantem-qualidade-de-vida-na-terceira-idade

Unhas 18




Referência: Ela só Pensa em Maquiagem

Melasma: uma revisão bibliográfica



Resumo

O melasma é uma hiperpigmentação cutânea caracterizada por manchas simétricas com tonalidade variada, que pode acometer ambos os sexos, sendo mais observado em mulheres em idade fértil. Geralmente acomete a face, trazendo insatisfação estética e em
alguns caos, transtornos emocionais como a baixa auto-estima. Sua fisiopatogenia desconhecia, estimula estudos comparativos entre a pele hiperpigmentada e a pele são desses pacientes, a fim de verificar a influência de hormônios, da radiação ultravioleta ou de
alterações genéticas que possam esclarecer essa alteração igmentar; assim como, a pesquisa de novos ativos e formas de tratamento que sejam capazes de promover o clareamento da mancha com a menor reação adversa possível. Os estudos referentes aos fatores desencadeantes aqui revisados apresentaram resultados controversos. O mesmo foi observado em relação às diferentes formas de tratamento. Porém se mostraram unânimes
quanto ao uso do protetor solar como importante adjuvante no tratamento, merecendo assim, uma melhor conscientização quanto a sua forma adequada de uso.

Palavras-chave: melasma, tratamento, qualidade de vida, radiação ultravioleta.

Abstract

Melasma is a skin hyperpigmentation characterized by symmetric patches of variable brown color that can affect both sexes but is more observed in women of childbearing age. Usually
affects the face, bringing esthetic dissatisfaction and in some cases, emotional disorders such as low self-esteem. Its unknown pathogenesis, stimulates comparative studies between
the hyperpigmented skin and normal skin of these patients in order to verify the influence of hormones, ultraviolet radiation or genetic alterations to explain this pigment disorder; so as the search for new treatment forms and chemical substances capable of promoting the
blenching with the least possible adverse reaction. Studies concerning the triggering factors reviewed here, showed controversial results. The same was observed with the different
treatment resources. However the use of sunscreen was considered for all as an important adjunct in the treatment, deserving a better awareness of its use.

Keywords: melasma, treatment, quality of life, ultraviolet radiation.

Introdução

O melasma é uma hiperpigmentação caracterizada por manchas de tonalidade acastanhada variada, simétricas e localizadas geralmente na face. Período gestacional, influências genéticas e preferência por indivíduos hispânicos, asiáticos ou os que se expõem com maior freqüência à radiação ultravioleta, são fatores geralmente relacionados ao seu desenvolvimento, contudo ainda sem comprovação científica.
Alguns quadros afetam negativamente a vida do indivíduo, abalando sua auto-estima e comprometendo sua vida social e profissional.
Existem atualmente diferentes recursos utilizados para seu tratamento, mas ainda é necessário conhecer melhor sua fisiopatogenia para se eleger a que mostre melhores
resultados, com o menor número de efeitos adversos possível.
O objetivo desse estudo é apresentar as diferentes pesquisas investigativas para seus fatores desencadeantes, as diferentes pesquisas cosméticas e farmacêuticas, os resultados obtidos com os diversos recursos terapêuticos usados, os métodos de avaliação
e as orientações adequadas para uma melhor qualidade de vida.

Desenvolvimento

A pigmentação da pele ocorre pela ação da melanina. Esta é produzida pelos melanócitos a partir da tirosina (formando eumelanina) ou da tirosina e cisteína (formando feomelanina) pela ação da tirosinase. É a ativação do receptor de melacortina 1 (MCR1) que promove essa diferenciada transformação. A transferência da melanina para os queratinócitos é feita pelo melanócito ou unidade epidérmica de melanização. A ação do
hormônio melanoestimulante (MSH), promove aumento dos melanócitos e entra nas células pela ação de receptores. A exposição aos raios ultravioletas (RUV) promove um aumento do
números de melanócitos. São 4 a 6 genes que determinam a cor da pele e isso justifica os diferentes tipos de coloração. A classificação da pele pode ser dividida em 6 fototipos, indo de branco, morena a negra. (GUIRRO;GUIRRO, 2004)
O melasma é uma patologia que pode causar impacto negativo na vida das pessoas por sua hiperpigmentação inestética. Estudos comparativos entre a pele hiperpigmentada e a pele sã desses pacientes, assim como estudos com mulheres pós-menopausa, gestantes e homens seriam de grande ajuda para a formação de hipóteses sobre sua fisiopatogenia e para a escolha de tratamentos adequados. (MIOT et al 2009)
Para avaliar a insatisfação relatada pelos pacientes acometidos por melasma, Cestari et al (2006), reproduziram o questionário de qualidade de vida da MELASQoL adaptando-o ao idioma e cultura brasileiro. Esse instrumento melhorou as avaliações individuais e em grupo.
Para se evitar conclusões subjetivas e validar resultados dos estudos é necessário conhecer os diferentes métodos de avaliação que podem ser utilizados isoladamente ou associados. Dentre eles: histopatologia e imunoistoquímica, morfometria, estereologia,
fotografia digital, luz de Wood, biometria, microscopia confocal e profilometria óptica. (MANELA-AZULAY et al, 2010)
Tamler et al (2009), comparam a classificação do melasma, a partir da dermatoscopia e a utilização da lâmpada de Wood. Foram avaliados 40 pacientes de forma independente. Primeiro foram avaliados com a luz de Wood e em seguida um diferente
examinador, avaliou os pacientes utilizando a dermatoscopia. A dermatoscopia foi considerada mais clara tanto a observação do pigmento, quanto sua disposição nas camadas da pele.
Sarvjot et al (2009) avaliaram a anormalidade pigmentar segundo características histopatológicas. Foram avaliados 43 pacientes com luz de Wood e classificados quanto aos tipos epidérmico, dérmico e misto. Depois foi retirado uma amostra de tecido de 3mm da
área hiperpigmentada que foi preparada para exame microscópico. Foi feita então, uma contagem manual das células da epiderme basal para avaliação da unidade epidérmicomelânica.
Houve concordância significativa entre as avaliações. O tipo epidérmico foi o mais comum e a predominante presença de elastose solar revelou a influência da radiação ultravioleta (RUV) na patogênese.
Kim et al (2010), avaliaram associação entre a downregulation do gene H 19 e o melasma. Foram retiradas de 14 pacientes do sexo feminino dois pares de amostras de tecido. Também foram retirados dois pares de amostras de 3 pacientes que foram submetidas à RUV em região de abdômen. A downregulation do gene H 19 foi consistente na hiperpigmentação de todos os pacientes com melasma, sugerindo que sua associação a uma dose de estrogênio poderia estar envolvida o seu desenvolvimento do quadro. O
mesmo não foi detectado nas amostras de pele expostas a RUV.
Lieberman; Moy (2009) analisaram e compararam a expressão do receptor de estrogênio, na pele hiperpigmentada e na pele sã. Foi retirado da testa de duas pacientes, duas amostras de tecido para exame. Nas amostras hiperpigmentadas foi observado um
aumento qualitativo de receptores de estrogênio nas células. Essa diferença de expressão do receptor levou a conclusão que uma terapia antiestrogênica poderia ser usada como forma de tratamento.
Miot et al (2007), avaliaram e comparam os melanócitos da pele com melasma e a pele sã. Foram retirados duas amostras de pele lesada e duas de pele sã, de 12 pacientes do sexo feminino. Duas amostras foram fixadas, coradas e submetidas a uma reação
imunoistoquímica para detectar a distribuição dos melanócitos. As outras amostras foram fixados para observação por microscopia eletrônica. A avaliação dos melanócitos nas amostras com hiperpigmentação, revelou aumento da atividade melanogênica. Isso mostra que a unidade epidérmico-melânica apresentou distúrbio funcional local.
Adalatkhah et al (2008) fizeram uma associação entre o melasma e diferentes tipos de nervos em mulheres. Foi utilizado um questionário para coletar informações referentes a dados demográficos, história médica e exame clínico. Participaram 120 mulheres com melasma e outras 120 com outras diferentes indicações clínicas. Para as do segundo grupo, uma combinação de análises foi feita para a diferenciação de alguns casos de lentigos e
nervos melanocíticos. Esses dois tipos foram encontrados em número considerável no grupo dos pacientes com melasma o que levou a conclusão que sua presença pode aumentar a chance de um quadro de melasma futuro.
A fisiopatogenia pouco conhecida do melasma estimula a pesquisa de novos princípios ativos para seu tratamento e também analisa a eficácia dos já utilizados nas diferentes formulações. Macrini et al (2009), testaram 49 extratos de plantas retiradas da Floresta Amazônica e Mata Atlântica. 9 mostraram atividade inibidora de enzimas na melanogênese. O valor de concentração da atividade inibitória ( AI ) foi determinada em 50% (AI 50%). Sendo assim,o extrato mais ativo foi o de Ruprechtia SP com AI 50% de
33,76ug/mL, seguido do extrato de Rapanea parviflora com AI 50% de 64,19ug/mL.
Tedesco et al (2007), avaliaram formulações cosméticas usadas para tratamento de hipercromias, tendo como base, tanto os princípios ativos quanto seus mecanismos de ação. Foram avaliadas 46 marcas de produtos nacionais e somente 48% apresentava ativo
despigmentante em sua fórmula. Verificou-se que os princípios ativos mais utilizados são o ácido ascórbico, a hidroquinona e o extrato de Uva-Ursi, que têm a inibição da tirosinase como mecanismo de ação.
Robles-Carrera (2005), comparou o uso de fluocinolona, hidroquinona e tretinoína (fórmula tripla) com hidoquinona e tretinoína (fórmula dupla) em 70 pacientes de ambos os
sexos, por 8 semanas. Foram divididos em dois grupos e a cada paciente foi entregue o tipo de formulação e a forma de usar. As duas reduziram o tamanho das lesões. Porém o uso da fórmula tripla para tratamento de melasma é mais recomendada se o objetivo é apresentar resultado positivo em menor tempo.
Azulay-Abulafia et al (2003) avaliaram a eficácia e segurança do uso do monometil éter da hidroquinona (MMEH) a 10% associado a protetor solar FPS 30 em cinqüenta pacientes de ambos os sexos. O MMEH foi aplicado duas vezes ao dia, com aplicação posterior do protetor solar por um período de 90 dias e durante esse período a exposição ao sol deveria ser evitada. Os avaliadores consideraram o resultado satisfatório, apesar de ressaltarem que ocorreu despigmentação não somente na área com melasma e sim na pele
como um todo.
Macedo et al (2006) compararam o uso de ácido glicólico e hidroquinona com peelings de ácido glicólico em oito mulheres. Em estágio inicial de tratamento, foram orientadas a usar à noite um creme à base de ácido glicólico e hidroquinona e três vezes ao
dia um protetor solar com fator 15 em toda face. Após trinta dias dessa conduta, foram submetidas a 4 aplicações de peelings de ácido glicólico 70% em gel na hemiface esquerda e somente gel na direita, até verificação de leve eritema ou discreto frosting após 1 a 3 minutos aproximadamente. Procedimento realizado com intervalos de 15 dias. Essa conduta foi sucedida por mais 4 aplicações, dessa vez invertendo-se a aplicação nas hemifaces,
para um resultado homogêneo. Não foi observado melhora adicional após o uso do peeling, além do resultado obtido com a despigmentação inicial com o uso do creme noturno e fotoproteção.
Berardesca et al (2006), verificaram a tolerabilidade e a eficácia do ácido pirúvico a 50%. Os 20 indivíduos com fototipos II e III (branca e morena clara), foram submetidos a 4 sessões de peeling, uma vez a cada duas semanas. O ácido foi aplicado permanecendo por 3 a 5 minutos e em seguida neutralizado com bicarbonato de sódio a 10% em água. Os pacientes foram orientados a usar creme hidratante duas vezes por dia por um período de uma semana, usar protetor solar diariamente e evitar exposição solar. Todos os pacientes apresentaram redução no grau de pigmentação e não apresentaram efeitos adversos .
Safoury et al (2009) compararam a eficácia do uso do ácido tricloroacético (ATA) 15% com a mesma substância e concentração associada à solução de Jesner modificada (
sem o ativo resorcinol). A orientação dada às 20 mulheres foi a utilização do filtro solar durante e depois da pesquisa. A solução de Jessner modificada foi aplicada primeiramente somente na área malar esquerda até causar eritema. Em seguida aplicado uma camada de
ATA em toda a face até percepção de “frosting” (branqueamento) sendo então neutralizado.
Esse procedimento foi realizado a cada dez dias e finalizado ao final de oito sessões ou antes, caso o clareamento fosse observado. A baixa concentração associada à ausência do resorcinol minimizaram a hiperpigmentação pós-inflamatória (HPI).
Zanini (2007) avaliou a eficácia do uso do ATA sob forma de gel em cem pacientes, sendo a maioria do sexo feminino. Como protocolo de avaliação foi aplicado uma única camada de gel de aproximadamente 0,1 a 0,2 mm de espessura na área hiperpigmentada, com espátula ou aplicação digital. Foi considerado prático e seguro, pois além de não escorrer, pode ser removido facilmente com gaze. Não foi verificado formação de cicatrizes e o controle do frosting foi facilmente visível em aproximadamente 15 segundos. A resposta positiva obtida foi superior a 80%.
Garcia et al (2008), avaliaram os efeitos antioxidantes da Lama Negra de Peruíbe em 4 pacientes do sexo feminino portadoras de melasma. Foi feita a aplicação da substância após higienização da pele, permanecendo por 20 minutos. Esse protocolo foi realizado 2
vezes na semana em 15 aplicações. Foi observado clareamento das manchas e melhora da hidratação.
O laser também é um recurso usado para o tratamento do melasma. Para se obter bom resultado terapêutico, é necessário conhecer cada tipo quanto ao seu comprimento de onda e duração de pulso, para assim aproveitar o máximo de sua funcionalidade em relação
à clínica.( CATORZE, 2009)
Wattanakrai et al (2010) observou a eficácia e a segurança da aplicação do laser QSwitched Nd: YAG 1064nm no tratamento do melasma em asiáticos, avaliando 22 pacientes com diferentes fototipos. Foi realizado tratamento diferenciado em cada hemiface. Duas semanas antes do início do uso do laser, os pacientes foram orientados a fazer uso de hidroquinona 2% em todas as lesões da face e usar um protetor solar fator 60, mantendo esse procedimento durante todo o período de estudo. Foram feitas 5 aplicações de laser
com intervalos de 1 semana na hemiface esquerda. Os resultados foram rápidos porém não curativos e não foi considerado seguro em peles asiáticas, pela ocorrência de HPI.
Rokhsar; Fitzpatrick (2005) investigaram o uso da técnica de fototermólise fracionada através do laser Fraxel em 10 pacientes do sexo feminino, que já haviam feito outros tipos de tratamento. Foi usado topicamente lidocaína gel 1 hora antes de cada uma das 4 – 6
sessões realizadas em intervalos de 2 semanas. Como efeito adverso foi verificado leve eritema. O nível de dor foi considerado suportável. Não foi verificado formação de cicatriz e
houve apenas um caso de hiperpigmentação. Foi obtido resultados satisfatórios, porém, por ter sido estudo piloto não foi feito acompanhamento a longo prazo para se criar parâmetros
de tratamento.
O uso do laser fracionado no quadro de melasma mostrou resposta satisfatória. No entanto por haver o risco de ocorrer HPI, uma associação com tratamento cosmético tópico a base de ativos clareadores e cuidado especial com a fotoproteção, deve ser
recomendada. (NIWA et al, 2008).
Pacientes com melasma devem ser orientados a usar protetor solar e reaplicá-lo diversas vezes ao dia, anda que não esteja ao ar livre. Deve ser ressaltado que a radiação UVA não varia durante o dia e ultrapassa vidraças. Apesar de não ter cura, é possível manter os resultados dos tratamentos com o uso dos fotoprotetores. (HASSUN et al, 2008).
Cruz et al (2004) investigaram a forma de utilização do protetor solar. Um grupo de 45 mulheres com formação superior deveriam escolher alternativas em relação a seu uso em questões relacionadas à utilização, aplicação e reaplicação do produto. Mais da metade
das entrevistadas ignorava o fato de que a RUV estão presentes também em dias sem sol e faziam a aplicação e reaplicação de forma inadequada. Uma melhor conscientização quanto ao seu uso se faz necessária.

Conclusão

Os estudos comparativos entre a pele lesada e a pele são aqui referidos, não foram capazes de esclarecer e determinar a causa da alteração pigmentar. Mas podem ser tomados como base para outros, pautados em metodologia específica para a obtenção de
resultados cada vez mais fidedignos.
O tratamento para o melasma deve visar o clareamento das lesões, sem efeitos adversos tais quais hiperpigmentação pós-inflamatória, hipopigmentação das áreas subjacentes e cicatrizes.
A hidroquinona foi o ativo mais utilizado e sua associação com o protetor solar, mostrou em alguns estudos comparativos um resultado mais eficaz que a aplicação de peelings com ácido e uso de laser fracionado. Uma conscientização sobre o uso correto do protetor solar deve ser feito, por ser aconselhado após todos os diferentes tipos de tratamento realizados.

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Referência: ANTUNES, Alessandra Hofiman Kaizer*; DUARTE, Marcelo Silva **
*Fisioterapeuta, Especialista em Fisioterapia Pneumo funcional - FRASCE.
**Fisioterapeuta, Professor Celso Lisboa e FRASCE, Mestre em fisioterapia UNIMEP SP.
http://www.frasce.edu.br/nova/frasce/novos_artigos/Melasma.pdf