Drenagem
Linfática Manual assossiado a Ultra-som no pós Cirurgico de Lipoaspiração como
auxilio do Técnico em estética
Liandra Lilian Vieira¹ - Técnico
em Estética em Estética Facial e Corporal – Florianópolis, Santa Catarina.
Contatos:
¹liandraestetica@gmail.com
Resumo:
Esta
revisão de literatura aborda a Importância da atuação do Técnico em Estética no
Pós Cirúrgico de Lipoaspiração. Fazendo uso do Procedimento de Drenagem
Linfática Manual associada a Ultra-som, que é indispensável nos casos de
cirurgias de lipoaspiração. A procura
incessante pela busca de um corpo perfeito, vem crescendo
a demanda de cirurgias estéticas tanto por mulheres e homens. Nas últimas três décadas, a lipoaspiração vem sendo aperfeiçoada;
porém, como qualquer outro procedimento cirúrgico, não é isenta de
complicações. A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico estético realizado
como objetivo da retirada de gordura em pacientes saudáveis e redução do
acúmulo de gordura localizada, a chamada lipodistrofia, levando à melhora no
contorno corporal. No entanto, como qualquer outro procedimento cirúrgico, a
lipoaspiração não é isenta de complicações locais ou sistêmicas. A Drenagem Linfática Manual associada ao ultra-som como uso
terapêutico contribui na melhora da qualidade e na velocidade do reparo
cicatricial, no pós operatório, evitando complicações e obtendo resultados
estéticos mais satisfatórios.
Palavra Chave:
Drenagem Linfática Manual, Lipoaspiração, Pós-operatório, Ulta-som.
1 INTRODUÇÃO
A proposta desta revisão de
literatura é a
importância do procedimento da drenagem linfática manual associado ao ultra-som
no pós-operatório da lipoaspiração, com terapias
combinadas permitinto o procional de técnico em estética tratar o
paciente.
Ter um corpo perfeito exigido pela sociedade, vem crescendo a demanda
de cirurgias estéticas tanto por mulheres e homens nas últimas três décadas.
A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico não é isenta de
complicações, e vem sendo aperfeiçoada, como o objetivo de retirada de gordura
e acumulo de gordura localizada em pacientes saudáveis, levando à melhora no
contorno corporal.
No entanto, como qualquer outro procedimento
cirúrgico, a lipoaspiração não é isenta de complicações e é onde entra a importância da Drenagem Linfática Manual associada
ao Ultra-som como recurso terapêutico, contribuindo na melhora da
qualidade e na velocidade do reparo cicatricial, no pós operatório, evitando
complicações e obtendo resultados estéticos mais satisfatórios.
2 LIPOASPIRAÇÃO
A Lipoaspiração é procedimento cirúrgico destinado a remodelar a
silueta do corpo através da aspiração de depósitos de gordura subcutânea
(CARDEIRO, 2004).
Tem como objetivo a retirada de gordura subcutânea a chamada
lipodistrofia, levando à melhora no contorno corporal (FRANCO, 2012)
Essas remoções de gorduras ocorrem por meio de cânulas submetidas a
uma pressão negativa, e introduzidas por pequenas incisões na pele (CARDEIRO,
2004).
Esta cirurgia pode ser realizada em qualquer região do corpo como: abdômen,
região troncantérica (culote), flancos, região submentoniana, região interno
das coxas, axilas, região interna dos joelhos, dorso e braços; desde que o
paciente não apresente intercorrências clínicas (CARDEIRO, 2004).
A
Lipoaspiração é um procedimento invasivo que interfere na função dos tecidos e
de sistemas, como vascular e principalmente o linfático, que necessitam de
certos cuidados em seu pós-operatório, evitando possíveis complicações e
restabelecendo os tecidos em um período de tempo menor (CAMARGO, 2012).
2.1 História e desenvolvimento da lipoaspiração
No
passado as primeiras lipoaspirações eram realizadas pelo método “seco”, sem
nenhuma infiltração líquida, provocando sangramento intenso com sérias
complicações pós-operatório, como os hematomas, infecções, embolia gordurosa,
trombose e perfurações (UTIYAMA, 2003).
A
Liposucção, ou lipoaspiração foi desenvolvida por Gergio Fischer e seu pai,
entre 1974 e 1976, quando publicaram seu primeiro trabalho. Mais tarde foi
aprimorado e divulgado por IIIouz e Fournier em Paris.( UTIYAMA, 2003).
Martinez,
(2010) relata que Illouz descreveu então a "técnica molhada" com
infiltração de solução salina hipotônica e hialuronidase no tecido adiposo
previamente à aspiração da gordura. A solução passou a facilitar a remoção da
gordura e diminuir o trauma cirúrgico, levando à menor perda de sangue no
intra-operatório.
Somente
em 1984, Newman usou o termo lipoaspiração para essa modalidade cirúrgica.
Atualmente, conceitua-se a lipoaspiração como sendo a remoção cirúrgica de
gordura subcutânea por meio de cânulas submetidas à pressão negativa e
introduzidas por pequenas incisões na pele (MARTINEZ, 2010).
Em
1986 o dermatologista Jeffrey Klein publicou a técnica de lipoaspiração sob
anestesia tumescente, que consiste na
infiltração no subcutâneo de grande volume de solução cristalóide contendo
baixas concentrações de lidocaína e adrenalina, seguida de aspiração de gordura
usando cânulas de pequeno diâmetro (MARTINEZ, 2010).
A
evolução da lipoaspiração nos últimos vinte anos trouxeram novidades nas mais
diferentes técnicas (CARDEIRO,
2004).
2.2.1 Instrumentos/Cânulas
O sistema de cânulas cirúrgicas é utilizado
várias vezes pelo cirurgião plástico com as normas de segurança em relação à
limpeza e à esterilização de acordo com a legislação da ANVISA3-5.(WOLFENSON,
2005)
Na
lipoaspiração são introduzidas cânulas de metal com orifícios laterais que
fazem a secção da gordura, vem sendo passado por várias modificações quanto à
forma ao calibre e ao material utilizado, buscando um melhor desempenho médico,
e consequentemente redução das possíveis complicações (GARCIA, 2011).
Segundo Dr. Moisés Wolfenson (2005, p.234)
com esse novo sistema haverá segurança ao ato operatório, favorecendo uma
recuperação pós-operatória mais rápida e minimização dos riscos de contaminação
cirúrgica e infecção hospitalar, refletindo-se em economia pelo não uso de
antibióticos na profilaxia das infecções, e, por conseguinte o restabelecimento
do paciente em tempo hábil e retorno às suas atividades laborativas e suas
extremidades passam por três critérios de mudanças:
a - Cânulas de 1 e 2 milímetros, essas
sofreram as mudanças na extremidade com apenas o preenchimento metálico,
deixando-se um plano inclinado interno para a passagem da escova de limpeza com
facilidade, saindo no orifício mais próximo ao final da cânula (maciças fixas);
b
- Cânulas de três (3) a seis (6) milímetros essas tiveram as extremidades
maciças rosqueadas, com a retirada da parte final da cânula e perfeita passagem
da escova de limpeza própria para retirar sujidades;
c
- Cânula para uso a céu aberto com tamanhos de 2 a 5 milímetros, com os
orifícios agrupados em um mesmo plano e também com a extremidade maciça e
rosqueadas, igualmente, com a passagem da escova de maneira ampla pelo interior
da cânula.
Figura 1 - Modelo de cânula com a ponta maciça fixa.
Fonte:http://www.rbcp.org.br/detalhe_artigo.asp?id=473
Figura 2 - Cânula de ponta maciça rosqueadas.
Figura 2 - Cânula de ponta maciça rosqueadas.
Fonte:http://www.rbcp.org.br/detalhe_artigo.asp?id=473
Figura 3 - Modelo de cânula com ponta maciça rosqueada.
Figura 3 - Modelo de cânula com ponta maciça rosqueada.
Fonte:http://www.rbcp.org.br/detalhe_artigo.asp?id=473
Figura 4 – O Dr. Wolfenson indica este Kit com quatro (4) cânulas rosqueadas.
Figura 4 – O Dr. Wolfenson indica este Kit com quatro (4) cânulas rosqueadas.
Fonte:http://www.rbcp.org.br/detalhe_artigo.asp?id=473
2.3
Fases do pós-operatório
Na lipoaspiração temos três (3) fases que são divididas em: a fase
inflamatória aguda que tem como início a formação de fibrina; às plaquetas que
são responsáveis pela formação dos coágulos e pelo aumento da permeabilidade
vascular, o que resulta em edema; a fase de proliferação também denominada de
fibroplasia, sobrepõe-se ao final da fase inflamatória, é iniciada com três (3)
dias após a lesão, onde os fibroblastos e as células endoteliais formam o
tecido de granulação e a última fase denominada remodelamento consiste em uma
cicatrização composta de fibroblastos inativos (CUNHA, 2013).
2.4
Complicações do
pós-operatório
No entanto, como qualquer outro procedimento cirúrgico, a
lipoaspiração não é isenta de complicações locais ou sistêmicas. Dentre as
inúmeras complicações locais, destacam-se irregularidades na pele (visíveis e
palpáveis) edema prolongado, equimoses, hiperpigmentação, alterações na
sensibilidade da pele, seromas, hematomas, correção insuficiente da
lipodistrofia, úlceras e necroses da pele, infecções locais, dermatites de
contato, cicatrizes inestética e epersistência do edema. Dentre as complicações
sistêmicas da lipoaspiração clássica destacam-se perfurações viscerais, reações
alérgicas a medicações no intra e pós-operatório, reação febril, infecção
sistêmica, arritmias cardíacas, taquicardias, anemia, choque hipovolêmico,
tromboembolismo pulmonar e trombose venosa profunda, embolia gordurosa,
síndrome da embolia gordurosa, sepse e até mesmo o óbito (FRANCO, 2012).
Segundo Cunha (2013) o seroma tem sido uma das principais complicações
pós-cirúrgica, sendo uma coleção fluida que apresenta características de
exsudato com predomínio de neutrófilas e altas taxas de proteínas. Os
mecanismos responsáveis pela sua formação são:
[...] secção de numerosos canais linfáticos,
espaço morto decorrente do extenso descolamento do retalho dermogorduroso,
forças de cisalhamento entre o retalho e a aponeurose; liberação de mediadores
inflamatórios. Seromas crônicos não tratados podem levar à formação de uma
cápsula fibrosa ao seu redor. Essa cápsula pode sofrer um processo de
contração, evoluindo em alguns casos para deformidade.(CUNHA, 2013)
2.5
Cuidados pós-cirúrgicos
Em
toda cirurgia plástica é provocado lesões devido o descolamentos dos níveis
dérmicos e subdérmicos da pele, que desencadeiam um processo inflamatório que é
a resposta do organismo à agressão. (GUSMÃO, 2010)
Com o objetivo de reduzir o alto índice de seroma no pós-operatório
algumas medidas têm sido preconizadas, como a manipulação reduzida do retalho
cutâneo, menor tempo operatório, e uso de drenos de sucção e uso de malhas de
compressão no pós-operatório durante um tempo que pode variar de 30 a 60 dias
(CUNHA, 2013).
3 SISTEMA LINFÁTICO
No corpo humano temos o sistema linfático, formado por um conjunto de
canais que formam uma densa rede capilar por todo o organismo tendo seu ponto
de “início-fim” nos coletores pré e pós-linfáticos, os gânglios linfáticos
presente em todas as regiões dos membros. A pele, o tecido subcutâneo, as
aponeuroses, os músculos, os tendões, os ossos, as articulações, as cápsulas
articulares e suas dependências ligamentares, os nervos e os próprios vasos são
objetos de uma cobertura linfática (CEOLIN,
2006).
O sistema linfático drena o excesso de fluido dos tecidos, e
fornece mecanismo de defesa para o corpo é uma das funções mais importantes do
sistema linfático, é o retorno da proteína, água e eletrólitos dos espaços
teciduais para o sangue (CEOLIN, 2006).
3.1
Drenagem linfática manual
A
drenagem linfática manual pode ser utilizada como um recurso terapêutico para o
tratamento de patologias que cogitam no âmbito estético e clínico, atuando de
modo isolado ou combinado com outros procedimentos (DUARTE, 2012).
Garcia (2010) Cita
que o método de LEDUC em lipoaspiração de delimitar o corpo, ou seja, os
principais pontos da linfa, dividindo em porção inferior e superior, proximal
para distal; os movimentos devem ser realizados em sequência, ao movimento de
evacuação e reabsorção.
Ceolin (2006) cita que para Leduc, a função principal do gânglio
linfático é a preservação do organismo contra qualquer agressão de substâncias
estranhas. Essa defesa é o resultado de uma reação imunológica muito complexa.
O gânglio linfático é composto de células linfóides e reticulares. As linfóides
são portadoras de memória imunológica, sendo essenciais no mecanismo de reações
imunitárias, e as reticulares tendo a função de fagocitose e pinocitose.
Ceolin (2006) relata a principal finalidade do método de Leduc de
esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos metabólicos por meio de manobras
nas vias linfáticas e nos linfonodos.
Para realizar a Drenagem Linfática Manual, deve-se ter a consciência
de que estamos drenando, e que para isso não há necessidade de movimentos
fortes de compressão, as manobras são lentas, rítmicas e suaves, devendo sempre
direcionar sua pressão, obedecendo o sentido atingido imprescindível de uma
sequência especifica na região do corpo onde as manobras são executadas (CEOLIN,2006).
Os objetivos da
Drenagem Linfática Manual são recolocar em movimento o liquido intersticial e
permitir uma maior reabsorção dos excessos de líquido e das macrocélulas por
intermédio do sistema linfático, favorecer a abertura dos capilares linfáticos
e com isso a eliminação dos resíduos provenientes do metabolismo celular,
aumentar a regeneração celular e estimular o sistema imunológico (CARDEIRO, 2004).
Figura 5: Sentido da Drenagem Linfática -
Linfa
Fonte:http://www.fisio-tb.unisul.br/Tccs/06b/marianaceolin/artigomariana.pdf
3.2 Drenagem linfáticas manual no pós-operatório de lipoaspiração
A Lipoaspiração produz a lesão de vasos
linfáticos e de terminações nervosas, principalmente quando não respeita a
região areolar do tecido gorduroso subcutâneo, e a técnica não é bem acurada
propiciando o aparecimento de hematomas, equimose, edema e alterações na
sensibilidade (como a hipoestesia ou hipoestesia) (CARDEIRO, 2004).
4 ULTRA-SOM
Ultra-som
refere-se às vibrações mecânicas que são essencialmente as mesmas ondas
sonoras, mas com frequência mais alta. Essas ondas se situam fora do alcance da
audição humana, e, portanto, podem ser também chamadas de ultravibração. As
ondas sonoras são uma série de compressões e rarefações mecânicas na direção do
trajeto das ondas longitudinais que podem ocorrer em sólidos, líquidos e gases
(LOW, 2001).
O ultra-som terapêutico na freqüência de três (3) MHz, é bastante
usado na fase inflamatória para reabsorção de hematomas, diminuindo as chances
de formações fibróticas e ainda melhoram a nutrição celular, reduzindo o edema
e a dor, consequências da melhora na circulação sanguínea e linfática. A
drenagem linfática manual atua no deslocamento de proteínas extravasadas para
serem reabsorvidas, equilibrando as pressões hidrostáticas e tissulares,
diminuindo o edema e pode ser iniciada após 48 horas de ocorrido a cirurgia
(COUTINHO, 2006).
4.1
Drenagem linfática manual associada ao ultra-som
A
drenagem linfática manual e a utilização do ultra-som de três (3) MHz na forma
pulsada mostraram-se eficazes no pós-operatório de lipoaspiração associada
(Camargo, 2012).
Camargo
(2012) relata que segundo um estudo que foi descritivo do tipo de relato em
série de casos, com abordagem quantitativa, realizado no Consultório Médico do
Dr. Leandro Luiz Toledo em Apucarana–Paraná. A amostra foi composta por cinco
(5) mulheres. Todas as participantes da pesquisa foram atendidas sob um
protocolo de tratamento que continha a realização da drenagem linfática manual,
e a utilização do aparelho de ultra-som de três (3) MHz no modo pulsado.
Segundo
Camargo (2012) foi obtido bons resultados, trazendo benefícios como a redução
de edemas, de hematomas, fibroses e melhor cicatrização e redução da dor,
podendo então ser adotado como um protocolo seguro de tratamento.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nota-se
neste trabalho que a atuação do esteticista proporciona uma grande importância
no pós-operatório, e o tratamento do paciente de imediato após a cirurgia de
lipoaspiração.
O
uso da Drenagem Linfática Manual e o Ultra-som em conjunto é um recurso eficaz,
pois esta associação é considerada pelo técnico em estética, como uma grande
aliada na recuperação do paciente no pós-cirúrgico de lipoaspiração, obtendo-se
diminuição considerável em complicações e também restabelecendo o sistema
linfático.
Fica
notória a importância do cirurgião plástico em parceria com o técnico em
estética através de suas manobras drenantes com o uso do ultra-som no
pós-operatório.
Através
deste trabalho à importância e a necessidade da atuação da esteticista nos
pós-operatório em cirurgias plástica, realizando um tratamento correto e
obtendo resultado na cirurgia satisfatório e ajudando a evitar maiores
complicações, ou até mesmo tratar futuras complicações que possam surgir.
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